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DOM JOÃO BOSCO ÓLIVER DE FARIA

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ARCEBISPO EMÉRITO

ARQUIDIOCESE DE DIAMANTINA

DESDE

9 de março de 2016

DATA DE NASCIMENTO

30 de outubro de 1939

LOCAL DE NASCIMENTO

SÃO JOÃO DEL REI – MG

DATA DE ORDENAÇÃO EPISCOPAL

12 de dezembro de 1987

LOCAL DE ORDENAÇÃO EPISCOPAL

POUSO ALEGRE – MG

CARGO NA CNBB

SEM CARGO NA CNBB

BREVE BIOGRAFIA

Dom João Bosco Oliver de Faria nasceu em 30 de outubro de 1939, em São João del-Rei (MG). Estudou Filosofia na Faculdade Dom Bosco e Teologia no Seminário Maior São José, na Arquidiocese de Mariana. Posteriormente especializou-se em Teologia Moral na Academia Alfonsiana, em Roma, complementando sua formação com cursos sobre Matrimônio (1974) e Bioética (1994). Foi ordenado sacerdote em 3 de julho de 1968 e iniciou seu ministério na Arquidiocese de Pouso Alegre, onde atuou como professor, reitor do Seminário Arquidiocesano e pároco em Ouro Fino.


Seu episcopado teve início em 1987, quando o Papa João Paulo II o nomeou bispo titular de Feradi Maggiore e bispo auxiliar de Pouso Alegre. Foi sagrado bispo em 12 de outubro do mesmo ano, colaborando intensamente com o arcebispo Dom José d’Ângelo Neto, especialmente durante o período de enfermidade deste. Após a morte de Dom José, Dom João Bosco administrou a Arquidiocese de Pouso Alegre entre 1990 e 1991, exercendo papel fundamental na continuidade pastoral da Igreja local.


Em 8 de janeiro de 1992, foi nomeado bispo diocesano de Patos de Minas, assumindo oficialmente a diocese em 22 de fevereiro. Seu trabalho pastoral o destacou para uma nova missão: em 30 de maio de 2007, o Papa Bento XVI o nomeou arcebispo metropolitano de Diamantina. Nessa arquidiocese, Dom João Bosco desenvolveu um amplo e consistente projeto pastoral, conduzindo a Igreja local até sua renúncia, aceita pelo Papa Francisco em 9 de março de 2016, quando se tornou arcebispo emérito.


Atualmente, Dom João Bosco continua a servir à Igreja e à sociedade, presidindo a Pró-Saúde, entidade beneficente de assistência hospitalar. Seu lema episcopal, “Só o Amor Constrói”, expressa a centralidade da caridade em seu ministério e espiritualidade. Ao longo de sua trajetória, foi sagrante e co-sagrante de diversos bispos, participou ativamente da formação de novos presbíteros e recebeu homenagens, como o hospital que leva seu nome. Seu legado pastoral, intelectual e humano permanece significativo para a Igreja no Brasil.

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