DOM JOÃO NÍLTON DOS SANTOS SOUZA

BISPO EMÉRITO
DIOCESE DE AMARGOSA
DESDE
10 de junho de 2015
DATA DE NASCIMENTO
2 de setembro de 1943
LOCAL DE NASCIMENTO
AMARGOSA – BA
DATA DE ORDENAÇÃO EPISCOPAL
9 de novembro de 1986
LOCAL DE ORDENAÇÃO EPISCOPAL
AMARGOSA – BA
CARGO NA CNBB
SEM CARGO NA CNBB
BREVE BIOGRAFIA
Dom João Nilton dos Santos Souza, nascido em 2 de setembro de 1943 em Amargosa (BA), é filho de Abílio Vitorino de Souza e Juvelina dos Santos Souza. Iniciou sua formação eclesiástica no Seminário Central de Salvador, cursando Filosofia, e concluiu a Licenciatura em Filosofia na Faculdade Dom Bosco, em São João del-Rei (MG). Estudou Teologia na Universidade Católica de Salvador e foi ordenado presbítero em 20 de dezembro de 1969, assumindo sua primeira missão como vigário cooperador da Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho, em sua cidade natal.
Ao longo de seu ministério presbiteral, exerceu diversas funções de destaque na Diocese de Amargosa: pároco, reitor do Santuário Menor, vigário geral, coordenador do Movimento de Educação de Base (MEB), professor, membro do Colégio de Consultores e do Conselho Presbiteral. Sua atuação pastoral e administrativa consolidou sua importância para a vida e a organização da Igreja local.
Em 6 de agosto de 1986, foi nomeado bispo coadjutor da Diocese de Bom Jesus da Lapa e recebeu a ordenação episcopal em 9 de novembro do mesmo ano, em Amargosa, numa celebração na Praça do Bosque. Escolheu como lema episcopal “Faça-se a tua vontade” (Fiat voluntas tua). Em 31 de agosto de 1988, foi transferido pelo Papa João Paulo II para a Diocese de Amargosa, tornando-se o terceiro bispo diocesano da história local, missão que exerceu durante 27 anos.
Em 10 de junho de 2015, o Papa Francisco aceitou sua renúncia ao governo da diocese, conforme o cânon 401 do Código de Direito Canônico, tornando-se bispo emérito de Amargosa. Sua trajetória episcopal foi marcada por dedicação pastoral, compromisso com a formação do povo de Deus e forte atuação no Movimento de Educação de Base, no qual também integrou o Conselho Diretor Nacional. Sua vida e ministério permanecem como referência para a Igreja na Bahia.
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